sexta-feira, 12 de outubro de 2007

i Phone

3% dos adolescentes americanos têm 1 iPhone e 9% planejam ter em breve 14:44 Uma pesquisa da Piper Jaffrey divulgada hoje nos EUA diz que 3% dos adolescentes pesquisados têm um iPhone. E outros 9% desejam ter um e planejam comprar nos proximos 6 meses. Foram ouvidos 980 estudantes. O blog Apple 2.0 analisa os numeros e diz que o grupo pesquisado é provavelmente formado por individuos de melhor poder aquisitivo e com intimidade com tecnologia - nao refletiria o total da populaçao americana. Ainda de acordo com a pesquisa, o iPod domina o mercado de players de MP3 com 82%, enquanto o Zune, da Microsoft, tem somente 2%.

"alguns sites interessantes.... vale a pena....."

www.thelus.com.br

http://www.midiadigital.com.br/index.php/agencia/

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

melhores da net.....

Alguns site chamam a atenção pela estrutura e outros pela criatividade. Pode até ser discreto mas se for criativo.... tem tudo pra ficar na mente dos internautas.....
No interactive media awards no top 20 dos sites de 2006 inclui o site http://www.mcdonaldsallamerican.com/ vale a pena dar uma conferida pra quem gosta de basquete......

Mas agora um que chama MESMO a atenção e que foi premiado esse ano... foi o da Volkswagen do coelho... meu sem comentário.... quando vc da a liberdade pra seu publico alvo interagir com a campanha a resposta é melhor e fica gravado na memória com muito mais facilidade..... no anúncio o internauta digita alguma ação que o coelho faz e automáticamente o carro faz também somente ações que o coelho pode fazer, fora o tempo que se gasta pensando no que mais o coleho pode fazer a expectativa que envolve é grande pra saber se o carro vai mesmo fazer aquilo......

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Brasil e EUA estudam projeto de inclusão digital para países africanos!!!

Uma delegação americana que visitou o ministério das Comunicações nesta quinta-feira (16/08) sugeriu a criação de uma parceria entre Brasil e Estados Unidos para projetos de inclusão digital em países africanos.O coordenador para Comunicações e Políticas de Informação Internacional dos Estados Unidos, David Gross, destacou o sucesso do Programa Gesac (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão) na conexão de regiões remotas do Brasil, como comunidades indígenas e quilombolas. A intenção, agora, é repetir o êxito fora do Brasil, segundo informações da assessoria do ministério.O programa Gesac, neste momento, tem cerca de 3 mil pontos de conexão, todos via satélite. O governo federal, entretanto, pretende estender o Gesac com outras tecnologias mais baratas, como WiMax e a terceira geração de celular.

Para o ministro Hélio Costa, o fornecimento de internet via satélite para a África "representa uma ótima oportunidade para expandirmos a participação brasileira no exterior", segundo o comunicado. Ele salientou, no entanto, que a proposta ainda precisa ser apresentada à Casa Civil e, posteriormente, ao Ministério das Relações Exteriores.
*Com informações do Ministério das Comunicações.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Internet for all
Pesquisas indicam que 70% dos brasileiros jamais tiveram contato com a internet, mas uma Biblioteca Virtual em Paulínia, interior paulista, aponta o caminho a ser trilhado para que o Brasil não fique de fora da revolução cultural que a web está preconizando
Tales Tomaz

Nem Taj Mahal nem Cristo Redentor. Na rede mundial de computadores ou simplesmente internet, as sete maravilhas do mundo atendem pelo nome de Google, Second Life, Wikipedia, Youtube, Creative Commons, Napster e Orkut. Além de atrair centenas de milhões de “turistas” diariamente e gerar bilhões de dólares de receita, as sete maravilhas, carros-chefe da revolução cultural que a internet está preconizando, estão redefinindo o mundo como o conhecemos.
Graças à internet e suas maravilhas, transações internacionais podem ser fechadas em minutos. Pessoas de países diferentes podem se conhecer a milhares de quilômetros de distância. Fatos são noticiados no momento em que acontecem. Músicas e vídeos são compartilhados com uma facilidade jamais vista. Com o surgimento da internet, o direito à informação tornou-se um dos novos protagonistas das questões globais. Hoje é praticamente consenso entre os países desenvolvidos que não é possível exercer plena cidadania sem acesso a quantidade e diversidade de informações que a internet disponibiliza.
No entanto, quando se pensa em Brasil, ter acesso aos benefícios da internet ainda não é para qualquer um. Quem faz o país acordar pra realidade são algumas pesquisas do Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI.br), cujas pesquisas apontam que cerca de 70% dos brasileiros jamais tiveram contato com a internet. Para piorar as coisas, apenas 20% dos lares contam com um computador pessoal e, destes, apenas 14% têm acesso à internet. Resumindo: apenas 3% dos lares brasileiros têm acesso à rede. Quer comparar? Quase 70% dos coreanos podem ver diariamente seus e-mails e as notícias que mais lhes interessam na rede.

"Esse é um pedaço da matéria divulgada no canal da imprensa, por Tales Tomaz, mostrando essa iniciativa da internet para todos(biblioteca virtual)"
o restante da matéria nesse endereço. http://www.canaldaimprensa.com.br/reportagem.htm

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

WEB 2.0

Entenda o que é a Web 2.0
Publicidadeda Folha Onlineda Folha de S.PauloO termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web --tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas. Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros. Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing. Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de "a segunda geração". Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos. Confira um glossário da Web 2.0 elaborado pela Folha de S.PauloAdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia, mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de "JavaScript e XML assíncrono") uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e serviços na web Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas amplamente Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda RSS: Abreviação de "really simple syndication" [distribuição realmente simples], é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull" --com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja-- e tecnologias "push" --com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como "assinando um feed"). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de tagging é classificado também como "folksonomy", já que cria uma distribuição classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Outernet e advergame: novas mídias desafiam as agências

O celular foi uma das mudanças mais importantes na vida dos brasileiros nos últimos anos, segundo a pesquisa Listening Post 2005 da agência de publicidade Ogilvy, que indica hábitos e comportamento. Para 60% dos pesquisados, o celular foi a mudança mais importante nos últimos anos - porcentual que chega a 68% na classe C.
Para 45% dos brasileiros das classes A e B, a grande revolução é a Internet. O computador em casa, vital para 46% dos brasileiros dessas classes, tem hoje importância apenas para 21% dos brasileiros da classe C e para 11% da classe D. É um indicativo da força que a Internet terá na próxima década. Na mesma Listening Post feita em 1997 o celular, hoje presente na classe C e difundido nas classes de menor poder aquisitivo, era apontado como objeto de desejo. Naquele momento, o celular era citado como revolução só pelas classes A e B. Mesmo ainda longe da casa da maioria dos brasileiros, os computadores já invadiram a vida das comunidades mais carentes, seja na escola ou nas lan houses, casas de internet onde a garotada busca entretenimento.
Com isso, tornam coletivo um hábito doméstico hoje quase restrito às classes A e B. A publicidade, diz Walter Longo, presidente da agência Synapsys, terá de aprender a lidar com novas mídias, como a outernet, exemplificada com a colocação de telas de plasma em elevadores; podcasting, novo formato de conteúdo com programação segmentada para ser consumido via áudio em computadores ou tocadores de MP3; e Advergame, a publicidade nos videogames. As informações são de O Estado de S.Paulo.
Aprender a lidar com novas mídias é necessário dentro do mundo publicitário. As pessoas cada vez mais ter autonomia sobre os meios de comunicação. Por isso é necessario que a publicidade se adapte com as novas evoluções tecnologicas.